Perante o flagelo da gravidez adolescente, esta caríssima fêmea propõe levar no ass, evitando desta forma a referida gravidez precoce.
Perante esta problemática, vou tentar dissecá-la por partes, ainda não sei quantas, mas vou debitando para aqui umas doutrinas que pode ser que consiga clarificar o que pretendo.
O PROBLEMA: convencer uma qualquer miúda a alinhar uma sessão de berlaitada de sexo anal.
Vou já aqui excluir uma porção de mulheres, que apesar de agitarem muitos dos sonhos do sexo masculino, estão longe de ser acessíveis à maior parte dos mortais, que não sendo panisgas, estão na posse de um belo bargalho pronto a desbravar as conas e cús que brilham, lá longe, no ecrã que passa um filme porno. Por muito que goste de vocês (actrizes badalhocas), tenho pena, mas desta feita ficarão excluídas da minha análise furtiva, contudo desde já vos agradeço por todas as canhotas que me alimentaram, alimentam e alimentarão. (nada de tentar desviar o sentido do que acabei de dizer se faz favor)
Outro quantitativo de depositórios de esperma que quero excluir são as pêgas, e não me refiro apenas às profissionais, refiro-me a todas as que a troco de dinheiro executem manobras com o intuito de retirar os "nossos corredores do saco" devolvendo-os a qualquer parte da superfície ou interior do corpo feminino.
Não me lembrando, assim de repente, de qualquer outra excepção passarei à análise realista do assunto.
Claro que também há gajos (hetero) que de facto não apreciam esse tipo de sexo, daí não poder generalizar a questão, para qualquer um dos lados que aqui refiro.
Para as chicas que gostam, tudo bem, não haverão muitos inconvenientes para atingir o objectivo de empacotar a supra-referida, já que o romantismo para o alcançar também não será propriamente uma prioridade. E encontrar uma destas catraias é uma verdadeira mina de ouro, para quem tenha esse interesse.
De seguida encontram-se as tresmalháveis que mesmo não querendo, elas próprias têm uma réstia de vontade de eventualmente um dia experimentar tal situação de deixarem a sua "chocolate starfish" à mercê de um 'avantajado' bandido, mas o ambiente tem de ser propício, com muito carinho e romantismo à mistura, e talvez mesmo uma quantidade de álcool/ anestesiantes (tomados de forma voluntária e consensual) só como modo de facilitar o modo operandis.
Continuando com a retórica, aparecem as que ainda não têm opinião formada. Aqui sou muito sincero, não acredito muito que este tipo de rapariga exista... Acho que todas elas de uma forma ou de outra já pensaram nisso, eventualmente até de uma forma involuntária, cozinhando a sua própria opinião. Claro que as opiniões são como as vaginas, cada um tem a sua e só dá se quiser. A bem de forrar este texto de sequência, passo a sugerir uma alteração de vagina para cú, em que de facto cada um tem o seu e só dá se quiser, mas lá está, sabe se quer dar ou não!
A verdadeira dificuldade será empaviar uma dessas que negam oferecer o musculado vizinho da já percorrida "garagem da vizinha", ao seu companheiro, seja este de longa data, ou apenas do presente engate.
Creio que com um certo pedido, muitas dessas menos inclinadas, pudessem até ceder à tentação, mas o casamento não fica barato, e sem querer entrar em todas as outras despesas do casamento em si, vou-me ficar apenas por uma: o anel de noivado. Sonho de tantas babes que para aí deambulam à procura de um príncipe encantado (em vão). Deixo aqui uma sugestão que pode ser útil às duas pessoas em questão, fazendo-me lembrar a expressão anglo-saxónica de: "win-win situation":
Este belo artigo não é bem conhecido como anel, mas antes como piercing anal, não sendo necessário furar nada (nós é que queremos furar, mas apenas no sentido figurado), este acessório segura-se ou é segurado pelo ânus, servindo até de aquecimento para o que aí poderá vir! Trata-se de uma boa sugestão para os pilantras que tanto procuram e tão pouco encontram...
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