The silly season

The silly season.
Vou aqui aplicar o contexto para o período em que as "grandes" séries televisivas param, durante o verão, e que normalmente dá aso a que surjam séries mais "pequenas", mas que nem por isso significa que tenham menos qualidade.
Assim, e unicamente na minha opinião, aproveitei a pausa nas séries que normalmente sigo para mergulhar (aproveitando o calor do verão - se bem que este nem foi muito quente) num novo conjunto de novas séries que surgiram, a maior parte com apenas uma temporada ainda.

Foram elas: (todos os links são para o site do imdb)

Aqui ficam as minhas sugestões para séries de +/- 20 minutos, que ajudam a passar o tempo quando não se tem nada para fazer.

Ai Mtv, Mtv....

De novo:

Ai Mtv, Mtv... Imaginem isto com um abanar de cabeça sarcástico.

Sei que vem com algum tempo de atraso, mas hoje apercebi-me que a Mtv não sabe mesmo o que é música, já não bastava ser um canal de entretenimento e não de música (para isso tem outros canais), perdeu completamente o sentido de reconhecer música ou qual o género em que se insere. Isto enquadra-se nos prémios que são reconhecidos pelo canal em que, entre muita coisa má que continua a ganhar prémios e notoriedade, confundem completamente o estilo da música e, a mais gritante foi a Lorde ganhar o prémio de melhor música rock com Royals.

Eu até gosto da música em si, mas certamente não é uma música de rock. E lembrei-me disto hoje enquanto escolhia um CD para ouvir no carro, se Queen ou The Offspring. Embora separados por décadas, qualquer um dos dois se enquadra perfeitamente no estilo rock, e até a pior música, de qualquer das bandas, seria mais rock que a vencedora deste ano!!!

Ai Mtv, Mtv... o que nos guardas para o futuro???? Que reencontres a tua orientação!

Sensores...

O gajo que inventou os sensores de proximidade merece o mérito todo pela sua ideia e, quanto a isso, mais nada a dizer.

Agora quem se lembrou que seria espectacular meter os referidos sensores numa casa de banho devia ser enterrado vivo cheio de mel pelo corpo e com formigas e moscas a fazerem companhia no caixão.

Posto isto, existem duas opções. A primeira (menos má) é o WC ter mais de um sensor, para quem estiver a fazer uso do trono, poder agitar os braços à vontade e a luz reacender, mesmo que para tal se tenha de fazer uma figura parva, sempre se consegue ter luz na parte mais importante, a limpeza...

Pois bem, se quem se lembra de meter mais de um sensor poderá ter uma morte menos "trágica", quem só mete  um sensor merece todo o sofrimento possível.

É que estar a obrar num espaço com estas características é do diabo, pois a luz vai eventualmente apagar-se e o breu apodera-se da envolvente, deixando o utilizador sem hipótese. E aí vem o drama, o pânico, o horror!
Bendita luz do telemóvel.

P. S.  -  deixem-se de pôr sensores de movimento em WC!