Dúvidas quase existenciais...


Krump!

Miúdos de 9 e 6 anos respectivamente a dançar Krump!

Saltar à corda - não é uma coisa de gajas...

Contos Infantis

Todos sabemos que os contos infantis de princesas e mais não sei o quê, têm o seu alvo muito bem definido, as miúdas. Contudo não poderei ser hipócrita ao dizer que nunca vi ou que nem gosto.
Depois da "Alice no país das maravilhas" que mostrei num post anterior, deixo aqui outro conto que sempre gostei muito, a "Branca de Neve", não só por ela ser uma inocentezinha bardajona, no sentido de viver com 7 homens de estatura reduzida, mas porque sempre foi uma rapariga muito bem constituída.
Aqui deixo a imagem que sempre tive da Branca de Neve:

Pais que tratam os filhos por você!!!

Os pais que tratam os respectivos filhos por você deixam-me doido!

Tudo bem que a decisão nem sempre tem de vir dos dois pais, podendo um deles (a mãe, que acaba sempre por mandar heheheh), mas é uma coisa que simplesmente não entendo.
Tenho visto e ouvido muito deste tipo de relacionamento associado a familías de ordem social mais elevada, por assim dizer, mas isso é algo que me ultrapassa completamente.r

Mas agora indo a um exemplo mais prático. Tive a oportunidade de conviver com uma família destas, na ocasião de um casamento, e quando aconteceu a pequena vir à minha beira, perguntei-lhe:

"Olá, queres dançar?" Em vez de um suposto, "a menina quer dançar?". A resposta foi uma cara muito admirada por parte da menor e a fuga para outro lado.

Numa segunda ocasião em que a menina procurava os laços que atavam os guardanapos, perguntei-lhe se queria os laços que estavam na minha mesa, tratando-a por tu naturalmente, mas a resposta foi novamente uma cara de admiradíssima mas seguida por um não muito tímido, e a repetida fuga para outro lado.

Claro que os pais é que sabem que tipo de educação a dar os filhos, e nisso ninguém se pode interpor, mas ensinem também que existe a segunda pessoa do singular e que nem toda a gente tem a obrigação de se tratar por você! É só uma forma de os menores não parecerem pessoas de outro mundo quando são tratadas por tu ao invés do normal (para elas) você.