Na semana passada vi um post engraçado sobre esta problemática matemática, num qualquer blog da nossa imensa blogosfera, mas não é isso que, mais uma vez, aqui me traz neste dia recheado de sol.
Cenário 1:
Um colega meu a fazer a tese de mestrado.
Variáveis Pendente:
Aluno; Orientador (docente X); Co-orientador (docente Z); Tema da tese.
Variáveis Independentes:
Área de formação do Orientador = A
Área de formação do Co-orientador = B
Curiosidade:
Tema da Tese: "B"
(Peço desculpa se os termos estatísticos estão incorrectos, mas olha azar!)
Explicação:
O aluno bolseiro do docente X decide fazer uma tese sobre o tema "B", o qual é a área de formação do docente Z. O que fazer nesta situação se ambos os docentes fossem pessoas honestas, em que interessasse mais a produção do conhecimento científico, ao invés da promoção pessoal: o docente X diria ao docente Z para ser o Orientador. Certo? Claro que sim, mas nesta situação obviamente que não!
Assim, o docente X que não percebe nada do tema "B" decide que ele é que será o orientador e o docente Z que é doutorado no tema "B" será um mero Co-orientador. Isto resulta que o docente Z é que tem o trabalho de co-orientar a tese do aluno, enquanto o doente X só dá bitaites relativos à escrita.
Promoção pessoal 1 - 0 Produção científica
Cenário 2:
Eu tinha que fazer a minha tese de mestrado, e gostei de determinado tema, e queria que o docente G fosse o meu Orientador, o qual, sendo uma pessoa íntegra, me disse: "Essa não é a minha área, ficarás melhor com o docente H". E assim foi, o docente H foi o meu Orientador, não tendo qualquer Co-orientador, e a tese correu lindamente e com uma excelente nota!
Promoção pessoal 0 - 15 Produção científica
(esta foi mesmo uma goleada para a produção científica, e creio que todos concordarão comigo)
Análise final:
E porque não são todos assim?!?!?
provavelmente o docente G já tinha muitas orientações e não podia ter mais :D
ResponderEliminarNão se tratou do caso!
ResponderEliminar