O gajo que inventou os sensores de proximidade merece o mérito todo pela sua ideia e, quanto a isso, mais nada a dizer.
Agora quem se lembrou que seria espectacular meter os referidos sensores numa casa de banho devia ser enterrado vivo cheio de mel pelo corpo e com formigas e moscas a fazerem companhia no caixão.
Posto isto, existem duas opções. A primeira (menos má) é o WC ter mais de um sensor, para quem estiver a fazer uso do trono, poder agitar os braços à vontade e a luz reacender, mesmo que para tal se tenha de fazer uma figura parva, sempre se consegue ter luz na parte mais importante, a limpeza...
Pois bem, se quem se lembra de meter mais de um sensor poderá ter uma morte menos "trágica", quem só mete um sensor merece todo o sofrimento possível.
É que estar a obrar num espaço com estas características é do diabo, pois a luz vai eventualmente apagar-se e o breu apodera-se da envolvente, deixando o utilizador sem hipótese. E aí vem o drama, o pânico, o horror!
Bendita luz do telemóvel.
P. S. - deixem-se de pôr sensores de movimento em WC!
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